Os Traj'i'cus voltam à carga
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Biologia Molecular
terça-feira, 13 de julho de 2010
Se eu fosse um dia me enjardar...
Frio
A gelar
Pego no copo
Começo a tombar.
Quente
Que puxão
Até escorrega
Até aquece o coração!
Longa a jarda,
Nem vejo o Sol
Faz é silêncio,
E traz-me o tintol.
Verde, branco, tinto fiel.
Se não tiveres
Podes trazer Moscatel.
Deixa-me em paz,
Dou-te o troco,
Bêbado livre assim sou eu
(Mete um pouco mais…)
Solta-se uma voz lá do fundo
Enche-me o copo qu’este fodeu…
(Refrão)
Se eu fosse um dia me enjardar
E tu, viesses também,
Se eu fosse um dia vomitar,
E tu não digas a ninguém.
Se eu fosse um dia me enjardar
E tu, viesses também,
Se eu fosse um dia vomitar,
E tu não digas a ninguém.
Água,
Ardente,
Fermenta e torna ao
Tasco do ti Manel.
Boca,
Dormente,
Suavemente pálido como um
Pastel.
No largo à espera,
O Sr. Raúl,
Perco a carteira,
Até estou azul.
Fico, forte, prá porrada.
Quero que saibas
Que ainda não bebi nada!
Deixa-me em paz,
Dou-te o troco,
Bêbado livre assim sou eu
(Mete um pouco mais…)
Solta-se uma voz lá do fundo
Enche-me o copo qu’este fodeu…
(Refrão)
(Refrão)
O meu amigo volta a ajudar
Se eu fosse um dia me enjardar
(Se eu fosse um dia o teu olhar - Pedro Abrunhosa)
Tudo o que eu sou...
Esta é a história de um bardamerdas que leva uma vida boémia e que não quer fazer nada de util para para a sociedade, droga-se bebe, vai às tias, mas não tem dinheiro nem quer trabalhar. Não, não é o Micro. Posso vos garantir isso!
Para tal contei com a ajuda de um amigo meu: Pedro Abrunhosa, e o seu hit "Tudo o que te dou".
Espero que gostem e comentem porque esta letra é uma das novas e fresquinhas do próximo albúm!
Tudo o que eu sou...
E eu não sei, que mais posso ser,
Um dia trolha, outro dia sem saber,
Sei que sou forte, com o carrinho de mão
As vezes fraco quando encontro o patrão
E eu não sei, de que mais posso queixar
Num dia náuseas noutro dia a vomitar
Gritos de dor, gritos de morrer
Que um homem também chora
Quando a baixa quer ter…
Foram tantas as noites a curtir
Nos quartos de bordel, não pagar, fugir
Promessas perdidas sempr’ a reclamar
E logo ali eu sei…
E tudo o que eu sou
Só o devo a mim
E tudo o que eu gamei
Só será pra mim
E tudo o que eu sou
Só o devo a mim
E tudo o que eu sou…
Sentado na poltrona, enrolas me essa pequena
Fazes aqueles truques que aprendeste na Maizena
Mais peço-te eu, preciso de snifar
Pára, recomeça, faz-me alucinar
“Não” dizes tu, pá puta que te pariu
Enrolados pelo chão no combate que se viu
Quero branquinha para a comichão
Ver estrelas de mil cores com ecstasy, oh cabrão!
Hmm, esse odor, traz me tanta vontade
Mata-me de overdose, dá-me liberdade!
Deixa-me injectar, fumar e beber.
(Refrão)
Tudo o que eu sou...
(Pedro Abrunhosa - Tudo o que te dou)
O nosso regresso
